Nada como deitar na cama, antes de pegar no sono, acender um cachimbo
fiel, olhando a fumaça se projetando para cima, nuvens acinzentadas que se
perdem na escuridão do teto.Meus devaneios flutuam como a fumaça que se esvai
desse cachimbo, sobem e se desfazem ambos, fumaça e sonho, um pouco como o eu
que sou e nunca se encontra,;para o alto, para o ar, alma flutuando para longe da terra dos
homens.
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