Senão em mim eclipsar-me
Na sombra que eu mesmo sou
Nada me resta de nobre a atar-me
Na sobra desse vento que passou
E as vozes de noite que não descubro
Revelam o silêncio que em mim pasmou
Tudo aquilo que sonhei e encubro
Na sombra de morte que em mim pousou.
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